quinta-feira, novembro 08, 2012

Liberteis e libertai-vos

Mais um BookCrossing, o 5º, capitaneado pela Luma.

Liberei dois livros no Shopping Palladium em Ponta Grossa e mais dois no Shopping Curitiba em... Curitiba.

Mais um livro em Guarapuava e acho que bato o recorde de libertação.

Uma pena que não tinha como tirar fotos (pena não, preguiça mesmo)

3 exemplares de Elos - Poetas Blogueiros e 2 livros da Cármen Neves, escritora e imortal de Criciúma.






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quinta-feira, setembro 13, 2012

Uma página do meu diário... diário?

Mais uma vez, esqueço de minha insalubre inspiração. E me absorvo dos meus pequenos erros e pecados. Pecadilhos, talvez. Imagino quantos iniciem suas extrusões com o infame e indefectível "meu querido diário". Em outras épocas submerso em avalanches de letras, hoje mal e mal mendigo uma palavra.

O que me faz lembrar que deveria eu ter discorrido sobre temas do momento: a mobilidade e a sustentabilidade. Nunca se falou tanto nisso. Mas aqui não será o espaço para esta indigesta análise. Em resumo vos digo: A mobilidade é a nova seca e sustentabilidade só funciona no bolsos dos outros. Ou algo assim.

Como diria meu amigo Bêbado de Rayol: In vino veritas et cachaça alcuum est.

Graças à Luma, de novo.

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segunda-feira, agosto 20, 2012

Por que sou ativista da amamentação?

Este á um assunto que volta e meia permeia os noticiários. Não há a menor dúvida que amamentação materna de leite, fornecido na mama natural, é o diferencial na resistência e saúde de qualquer bebê. Não sei dizer se o leite materno que jorra de peitos bombados a silicone o seja. Enfim, por experiência, não devemos ser xiitas a ponto de acreditar que se o bebê não aceita bem o aleitamento materno é o fim do mundo. Minha filha teve um refluxo foda do cacete e tivemos que apelar para o leite em pó NAN. Por mais que fosse uma decisão difícil foi o que fez ela reter algo no estômago e ganhar peso. Um outro ponto que acho difícil de engolir é que mamar na maminha durantes dois anos ou mais será saudável. Será ou seria? Por último, por favor, vamos combinar, sair com um filho pendurado na peitucinha em passeatas além do extremo mau-gosto é uma baita palhaçada, seria mais produtivo colocar uma melancia na cabeça e um espanador no rabo. Há formas mais civilizadas de lutar pelos direitos da mulher.

Como sou um cara proverbial, deixo aqui então um célebre de origem otomana, muito a propósito, que, em tradução livre, significa: "Quando eu era pequenino eu mamava na maminha, agora que sou grande ninguém quer mamar na minha".

Esse singelo texto faz parte de uma blogagem coletiva criada pelo blog Desabafo de Mãe e que a Luma me convocou.

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quarta-feira, julho 25, 2012

Ex-critor


Sua pena era apenas uma extensão do devaneio,
que relutante, a duras penas, desfiara, 
em traços ininterruptos, 
sua quimérica história. 

Afogado em princípios,
entregara-se, com paixão, 
agora, idiotizado, sofria sua ausência.

Onde estaria você, inspiração?

Desconheço a autoria da imagem.

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sexta-feira, junho 15, 2012

Amor aos pedaços - Questionamentos

Como todo ser humano, ou sendo bem escroto ceromano como dizem os oriundos dos programas de inclusão social, passo eventualmente, e às vezes, pelos questionamentos sobre a vida. De onde vim? O que sou? Para onde vou? permeiam meus pensamentos e noites insones.

Quando era pequeno e jovem acreditava que era imortal. A única forma de passar desta para melhor seria através do advento do Apocalipse ou por uma guerra nuclear. Depois que comecei a me interessar pelo sexo oposto, entenda-se então que deixei de jogar futebol, percebi que o buraco era bem mais embaixo. Apaixonar-se pode ser um atalho para o fim dos tempos, é só querer.

O amor pode ser um monte de coisas além de cego, surdo e mudo. O amor pode ser apocalíptico. Assassino. Dominador. Estressante. Ciumento. Extremo.

Mas nada disso me oprime ou deprime. São situações da vida. Os sobressaltos e "ai meu deus" são a tônica da existência humana. Sem ela seríamos como bovinos caminhando alegremente para o brejo, o que não somos a despeito do que pensam nossos políticos.

Não me considero um bem aventurado. Tudo o que diz respeito à vida está relacionado com o livre arbítrio. Você pode ser feliz sendo cego. Pode ser feliz sendo mudo ou surdo. Pode ser feliz sendo sozinho por ter respeito próprio.

E isso não se aplica apenas a vida de casado. Se aplica a qualquer nível do relacionamento entre duas pessoas.

Espero.

(este texto pouco criativo faz parte da blogagem coletiva coordenada pela Luma e que trata de Amor aos Pedaços. Qualquer semelhança com o relacionamento Yoki é mera coincidência)




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terça-feira, abril 17, 2012

Liberte um livro - O 4º

Há tantas eras sem publicar algo que preste nesse espaço que estou até com as mãos rangendo. Da mesma forma rangem, de amargor e ódio, as páginas de livros apodrecidos em seus escaninhos, quando não em porões úmidos e fétidos.

Sim, livros rangem seus dentes, pensam, sentem, choram, riem, lutam, conquistam, enfim, experimentam as mesmas emoções que seus autores. Os livros também são vingativos e rancorosos, perversos e sádicos, mortais. Mas, como tudo na vida, a última página é o FIM.

Escolhi para libertação o livro infantil "O Sapo, a Bruxa e a corrente do BEM" da escritora Cármen Neves, com ilustrações de Daniel Costa e publicado pela Editora Studart. Tenho certeza que será aproveitado a contento.

Obrigado Luma, pelo convite.

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