segunda-feira, março 21, 2011

Dia do poeta

A espada, a lança, a marreta,
pedras lançadas,
de bestiais catapultas.

As palavras vociferadas,
cuspidas em loucura,
da boca agora pútrida.

Morreu assim, o poeta,
em desigual duelo.

4 leram:

layla lauar 8:58 PM  

fascinante e inquietante como sempre... eu gosto muito!

seus poemas me lembram os de Augusto dos Anjos (acho que já lhe disse isso antes).

mas suas palavras não matam, só arranham com uma categoria que me impressiona e encanta.

;)

Unknown 4:25 PM  

Que lindo!!!!
Adoro!
=*

ArmazémdeSonhos 2:17 PM  

Lindo poema!
Obrigada pela visita.
Não, Não sou a Daniela Vasques!


Abraço

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