Memes - a coisa mais viada da blogosfera
Como eu disse antes, de tanto que reclamei e esperneei, fui alcançado pelos tais memes (que se pronuncia mi-mi, ô palavrinha bicha sô). Seguindo minhas próprias regras, iniciarei aqui ou alhures (talvez abra um blog só pra escrever sobre memes) minhas respostas às maravilhosas indicações.
Começo com o meme da página 161, que a Pri e a Claudya tiveram a temeridade de me indicar.
As regras são essas:
1ª - Pegar um livro próximo (próximo, não procure);
2ª - Abrir na página 161;
3ª - Procurar a 5ª frase completa;
4ª - Postar essa frase em seu blog;
5ª - Não escolher a melhor frase nem o melhor livro;
6ª - Repassar a outros 5 blogs. (essa eu vou deixar para cada um que quiser)
A frase: "Zeus, subitamente invadido por quatro delicados dedos, despejou, do seu imenso caralho, a carga de sêmen nas bocas ávidas da terra, água, fogo e ar, semeando-as."
O livro: As crônicas mitológicas, de Σκληρό πέος, Editora O. Tabajara.
A Claudya também me passou um meme sobre histórias de terror que me contavam na infância. Sinceramente não lembro de nenhuma, mas lembro que eramos aterrorizados por situações. Numa delas, no bloco A da 109-Sul, em Brasília, não passávamos por certo local nos quartinhos que existiam no sub-solo, pois em um deles um garoto havia se matado sem querer e tinhamos certeza que era assombrado. Ou então imaginávamos que no barracão, onde moravam os irmãos Marista, no Maristinha, eram realizados rituais macabros.
E não me sacaneiem.
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Hoje também estou aqui.
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