Out of order
Pessoal,
Por questões de ordem profissional estou em falta com as visitas a vocês e com minha criatividade meio caótica. Estou me organizando para voltar a normalidade esta semana. Agradeço a paciência.
E estou aqui, ontem.
Pessoal,
Por questões de ordem profissional estou em falta com as visitas a vocês e com minha criatividade meio caótica. Estou me organizando para voltar a normalidade esta semana. Agradeço a paciência.
E estou aqui, ontem.
Depois de muita ralação e dúvidas existenciais aqui vai a minha relação de indicados ao prêmio "Caneta de Ouro". Finalmente!!!!!
Saramar com Silêncio.
Claudia Perroti com Ela....
Lunna Guedes com Felicidade.
Fernanda Passos com Des(ilusão).
Ana com (Es) Fumaçar.
Maiores informações leiam aqui.
Em suas andanças vai encontrando pedras. Desconheço a razão de suas existências. São pedras pequenas, aquelas que teimam em invadir os sapatos. Ou pedras grandes, intransponíveis. Pedras que lhe forçam a seguir outras direções. Outros rumos. Não me importo. Sempre sonhou em ser um bandeirante. Escolho, então, as trilhas que se apresentam, mesmo as fechadas por densas matas Não há mais nada. Nem o nada comum, nem o existencial. Não se atém a filosóficos pensamentos. Tergiversei-o. É um paradoxo. Caminha em direção ao desconhecido e não sonha com um oásis. Confuso. Perco-me na espiral do tempo. Traça metas que não atinge. Esqueço os traços, as palavras, as imagens. São borrões em suas lembranças. Quando muito, um fio de memória se mantém. O fio da meada, talvez. Não sei de onde venho. Não sabe para onde vai. Não pode. Não quero. Vive o hoje. O prato de comida. Sacio a fome. Toma em mãos a moringa, que sacia a sede. Uma cama. Isso me basta. Vai andando, maltrapilho. Um pobre mendigo. Caminho no insano esquecimento. Esqueçam-no.
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Fui indicado pela Van, do blog Van Filosofia, com mais um escrito para o "Caneta de Ouro". Ainda estou finalizando a escolha dos meus indicados. Não sabem o trabalho que está dando.
Aos sábados, estarei escrevendo um texto inédito no blog Livro Aberto. Prestigiem. Participo também do Coletânea Artesanal. São muitos trabalhos fantásticos. Recomendo a visita.
Leiam o blog Pseudo-Poemas. Leiam também o que publico no Cantábile. Em ambos estão os textos proibidos pela Bíblia e pelo Vaticano.
E agora no Memórias Póstumas de um Puto Prestimoso.
Somos eternos esperançosos. Esperamos de tudo um pouco, transformar sonhos em realidade, a paixão reprimida em conquista gloriosa, dos estranhos um gesto de compreensão. Trilhamos, inconscientes e claudicantes, o barro primário. Refazemos os caminhos confusos que nos trouxeram até aqui. Tentamos ver através das cinzas de nossas lembranças. Somos cobertos por elas. Obliteram-nos a visão, o livre arbítrio, o olhar direto ao rumo traçado. Rumo. Qual barco, desgovernado, vogamos ao sabor do mar. Atravessando as ondas inclementes, que nos acertam sem dó nem piedade. Não adianta. A esperança é vã. É pífia. É um cais maldito, onde jamais aportamos. Esperamos ansiosos pela salvação. Tristes marinheiros. Todos nós.
Originalmente publicado no Coletânea Artesanal.
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Aos sábados, estarei escrevendo um texto inédito no blog Livro Aberto. Prestigiem. Participo também do Coletânea Artesanal. São muitos trabalhos fantásticos. Recomendo a visita.
Leiam o blog Pseudo-Poemas. Leiam também o que publico no Cantábile. Em ambos estão os textos proibidos pela Bíblia e pelo Vaticano.
E agora no Memórias Póstumas de um Puto Prestimoso.
Hoje estou com dois escritos inéditos publicados. Um no Livro Aberto, que vocês poderão ler aqui. Outro no Coletânea Artesanal, leiam aqui.
Vale à pena a visita.
Cidade miserável essa, 3 horas para chegar em casa, bosta de subúrbio. E isso de acordar às 5 da manhã? Não é para uma cristã como eu. Bem feito, sua burra. Bem que minha mãe dizia que era para ter casado com o Ernani, o que virou supervisor do supermercado. Esse zinho aqui é um cretino, um merda mesmo. Sem ambição. Um coitado. Fica o dia todo largado por aí, deve estar no bar agora, o desgraçado, bebendo com aqueles amigos chinfrins. Ainda bem que não tem futebol. Mas a Inês é morta, como dizia meu pai. O que é pior é o ônibus. Ficar espremida em pé é coisa de pobre. Aquela esfregação é coisa do demônio. E aquele cheiro de bodum, meu Deus. Ah se soubessem que gosto mesmo é de um homem perfumado, e ainda quando é bem servido. Que nem o namorado dessa vaca do lado. Bem apanhado, educado, respeitador. E a putinha ainda por cima esnoba com ele. Não sei o que ela viu naquele outro, o que tem cara de tuberculoso. Isso ainda vai acabar mal. Eu que não vou fazer fofoca. Se bem que se o bonitão largasse dela eu podia me aproveitar. Já vi como ele olha pra mim, guloso. Guloso e safado, o homem. Ai meu Deus, tenho que ir a igreja. Já tem uma semana que não me confesso. E essa quentura aqui no meio das minhas pernas não é normal. O inútil não preparou nada pra janta. De novo. Vou me virar com o que tem. Estou tão cansada. Bosta de vidinha ridícula. Bosta, bosta, mil vezes bosta. E a vaca da vizinha no bem-bom. Deve estar trepando por aí, a meretriz. Olha ela aí chegando toda faceira, que inveja. Ai meu Deus, um tiro.
Deu cabo dela o corno. Bem feito, rameira.
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