Porto
aporto
em
ansiado cais
trapiche morto, roto
único porto
que acolhe
barco combalido
deixo fardos, cargas
tormentos, desilusões
alivio-me
carrego-me, energizo-me
me afasto célere
do cais
(Especial para minha amiga alada. Desconheço a autoria da imagem)
Tem post novo no pseudo-poemas. 20/04: Tem post novo também no Cantábile.
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