Fim do mundo
Arrependei-vos, das amarguras,
das dores causadas,
da mão recolhida,
do gesto obsceno.
Lamentai-vos, os corações,
partidos e pisoteados,
a palavra maldita, lançada,
o rancor invejoso.
Pendei vós a balança,
ó justiça divina,
divida-os,
os bons e o maus.
No fim, enfim, arderemos,
todos.
6 leram:
se eu só disser que achei incrivelmente lindo este seu poema, farei apenas um comentário tolo, raso e dispensável...
me silencio então...
(no silêncio tb arde a perdição)
;)
mas...só ardemos enquanto vida há em nós...no fim, enfim, vem o bálsamo do nada mais.
duma perfeição esses teus versos... e me lembra mto alguns textos bíblicos. abraço!
Oi Ricardo,
Nossa, quanto tempo, heim? Vejo que voce ainda continua fazendo poesias, e gostei muito dessa! Essa pitada de realismo!
Como esta voce? Tudo bem?
Abracos,
Mary
Lindo o teu poema. iniciei um novo blog se quiser entre e deixe comentario,obrigada
carla granja
Realmente em muitas coisas que fazemos nos arrependemos de tê-las feito, mas, que realmente salvem-se quem puder nessa vida sem dúvida, senão não há justiça divina! Mas, no fim, arderão os maus, nós apenas nos elevamos, as pessoas de bem. Abraços e adorei seu blog!
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