o que dizer do vermelho no peito sem rumo, numa dor que nunca cabe e faz transbordar os dias ?
belo, belíssimo poema...
porém, falta-me a compressão necessária para entender se a faca cravada está no peito apenas do poeta ou também no peito do homem que dá voz ao poeta.
mas como só sei do Poeta, é para ele que falo:
faca nenhuma fica eternamente cravada no peito, fica na mente ( talvez pelo medo de que novas feridas se abram) o que embota a visão e impede que os olhos veem um outro alguém ávido por lamber e curar as suas feridas.
O coração não se entrega, não se desiste dele, não se dá: - alimenta-se!
permita-se não mais se lembrar... permita-se ser novamente feliz...
Poeta, a faca cravada no seu peito fez sangar até a minha alma.
Palavras que cortam, que ferem fundo de faca. Que fazem do desencanto a trilha sonora a ressoar altissonante durante a cena. Poema de uma subjetividade tão intensa que chega a ser quase mordaz - mas, ainda assim, doce. Sendo que o mesmo se pode dizer sobre a imagem - escolha perfeita.
De parabéns, pelo texto e pelo blog em si. Na expectativa do próximo poema.
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o que dizer do vermelho no peito sem rumo, numa dor que nunca cabe e faz transbordar os dias ?
belo, belíssimo poema...
porém, falta-me a compressão necessária para entender se a faca cravada está no peito apenas do poeta ou também no peito do homem que dá voz ao poeta.
mas como só sei do Poeta, é para ele que falo:
faca nenhuma fica eternamente cravada no peito, fica na mente ( talvez pelo medo de que novas feridas se abram) o que embota a visão e impede que os olhos veem um outro alguém ávido por lamber e curar as suas feridas.
O coração não se entrega, não se desiste dele, não se dá:
- alimenta-se!
permita-se não mais se lembrar...
permita-se ser novamente feliz...
Poeta, a faca cravada no seu peito fez sangar até a minha alma.
Profundos cortes fazem sangrar mas não estirpam os sentimentos.
Belo poema Ricardo.
Palavras que cortam, que ferem fundo de faca. Que fazem do desencanto a trilha sonora a ressoar altissonante durante a cena. Poema de uma subjetividade tão intensa que chega a ser quase mordaz - mas, ainda assim, doce. Sendo que o mesmo se pode dizer sobre a imagem - escolha perfeita.
De parabéns, pelo texto e pelo blog em si. Na expectativa do próximo poema.
Pétalas que machucam a alma e a ferida insone paira sedutora.
Linda poesia. Beijos doces.
Adorei o Post, Parabens; Vou vir mais vezes por aqui.
Dá um passada no meu blog quando puder.
http://otaviomsilva.blogspot.com/
¬¬°ºoO
Forte Abraço
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... um poema bem intenso! Por vezes, o momento vivido, deixa sim, marcas que podem até se atenuar, mas não se apagam nunca...
Gostei muito!
Beijos de luz e o meu carinho...
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que trágico, querido
onde anda?
Por onde tem andado, amigo?
deixou cair o blog?
Um forte abraço
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