Tua casa mudou. Pintou as paredes, trocou as fotos no porta-retratos, alterou uma estética a que eu havia me acostumado. Não foi apenas o tempo que passou, você passou por ele colhendo rebeldias. Ainda o bêbado diante da dor que mulheres não domam, asfaltos não acolhem e apenas o cão reconhece. E eu. Cadela? Farejo uma distância que não alcanço e lanço meu anzol para fisgar tuas lembranças. Faz muito tempo nossa última foto juntos...
12 leram:
é certo...nenhum ser padece em solidão, quando tem um cão por perto!
Gostei muito do poema...forte e visceral.
Eu mesma
Falo eu!
Olá, meu caro!
Há um tempo que não nos "víamos".
Apreciei no seu poema,
as sonoridades pouco comuns.
Gostei.
Abraço
vieira calado
http://vieiracalado-poesia.blogspot.com/
beijos
Oi RR!
E eu vim aqui para te desejar Feliz Natal! Muita paz, muito amor, muito mais de tudo. E 2010 promete...
beijos querido,
Um 2010 exuberante à você, meu caro...
É isso. Bem dito.
Abraço
Linda literatura onde tu mostra o lado de cada um em vida e em morte. muito bem voltarei para contemplar estas beleza.
Rachel
a palavra e a foto, a poesia e o poema se encontram em perfeita verdade e beleza
Olá, Ricardo!
Encontrei o teu blog por acaso e gostei muito dos teus poemas. São fortes e carregados de imagens realistas! Parabéns pelo espaço.
Um abraço,
Patrícia Lara
hahahahahahha
AdoooRo a acidez de Ricardo!
Tua casa mudou. Pintou as paredes, trocou as fotos no porta-retratos, alterou uma estética a que eu havia me acostumado. Não foi apenas o tempo que passou, você passou por ele colhendo rebeldias. Ainda o bêbado diante da dor que mulheres não domam, asfaltos não acolhem e apenas o cão reconhece. E eu. Cadela? Farejo uma distância que não alcanço e lanço meu anzol para fisgar tuas lembranças.
Faz muito tempo nossa última foto juntos...
Fica em paz.
Com amor,
Denise.
"...e eis o mistério da fé..."
bom !
Postar um comentário